Nos últimos meses tenho percorrido, onde quer que esteja o tema das comunidades intencionais, ecoaldeias e ecoprojectos.
Em Agosto visitei
Tamera, uma comunidade com orientações políticas e espirituais que têm uma horta de agricultura orgânica e possivelmente biodinâmica. Depois visitámos, eu e o Hélder
Terramada, pioneiros da Permacultura em Portugal e praticantes da agricultura orgânica (sem químicos) e selvagem (sem monocultura e sem corte das ervas selvagens). Aqui aprendemos muito, também o quão grave é a monocultura no Alentejo e como reflorestar de novo.
No encontro Vida Verde (que ocorreu na
Casa da Ribeira) também visitámos uma quinta de agrocultura biológica (
Quinta Cabeça do Mato). Diversos projectos criativos como espirais de ervas aromáticas que são cuidadas e tratadas pelas crianças da comunidade.
No mesmo mês tomei conhecimento dos projectos
Horta na Cidade em Matosinhos, um projecto de agricultura biológica na cidade para todos os residentes que estiverem interessados, e do projecto
BeiraAmbiente, sedeado na Guarda.
Recentemente tomei conhecimento através da net, de mais ecoprojectos como a
Horta da Formiga em Baguim do Monte/Rio Tinto, o projecto
Raízes ou as associações
Lousitânea,
Transumância e Natureza e
Colectivo Germinal (que promovem projectos de reflorestação no país) e as associações de agricultura biodinâmica
Quinta da Harpa em Alhandra,
Agridin em Amarante e
Semente de Futuro em Arouca. Na Áustria também visitei o primeiro projecto de ecoaldeia do país e uma pequena comunidade celta com interessantes conhecimentos em plantas medicinais.
Mais informação no
Consciência Social